Ele nasceu

O meu pimpolho veio ao mundo! Agora é a mudança brutal na rotina, a convivência difícil com o gênio e teimosia de uma mãe neurótica, as noites mal ou não dormidas, a necessidade de garantir o leite da criança, enfim, uma guinada séria na vida, mais responsabilidades se acumulando...

A preguiça de ser público

A desvantagem de manter um blog pessoal sem qualquer outro propósito que não o de um diário pessoal é a desatualização. Afinal, pessoalmente falo comigo todos os dias :-)

O caminho tomado após a encruzilhada revelou-se árduo e permanece complicado. Há evoluções, o escritório torna-se mais sólido dia a dia embora o retorno financeiro pessoal ainda não esteja ocorrendo.

Todavia a motivação retornou mais alta do que nunca, voltei a evoluir profissionalmente e agora conto com excelentes camaradas, ou seja, considero que minha vida profissional numa fase ascendente.

Já no aspecto pessoal estou vivendo a grande expectativa do nascimento do meu primeiro filho: não faço idéia do que ocorrerá e isso me causa certa angústia, gosto de planejar e controlar tudo à minha volta. Veremos.

Encruzilhadas

Minha vida se aproxima de um período de definições. A saída de um bom emprego em prol do meu tempo e da saúde, com prejuízo do aspecto financeiro, é a minha aposta de 2007.

Curiosamente, minha maior ansiedade é relativa à feira de jogos em Essen em 2008: será que eu conseguirei ir?

Talvez não tenha me dado conta ainda da profundidade das mudanças que ocorrerão na minha vida ou esteja omitindo minhas responsabilidades em prol da minha sanidade...O fato é que a reflexão sobre si mesmo é um desafio e parece que hoje em dia as pessoas parecem ser condicionadas a evitarem o próprio abismo...

Mais estranho que a ficção

Assisti a este filme com a Érika ontem. Foi muito divertido mas por mais estranho que pareça ele nos faz pensar em algumas coisas.

A crítica ou pessoas mais intelectualizadas podem menosprezá-lo, criticando-o por sua banalidade mas é inegável que a par do método até um tanto ingênuo ele transmite sua mensagem.

Quem sabe eu finalmente aprenda a tocar saxofone?

Por que um mundo?

Uma pessoa é o feixe de seus papéis sociais. Não se espera de mim em casa o mesmo comportamento que no trabalho, por outro lado, mesmo dentro de cada um destes ambientes a máscara assumida pode variar de acordo com a platéia.

Assim, uma pessoa é um mundo, uma pessoa é a sua circunstância. Estou chegando à conclusão, talvez óbvia, que quantos menos papéis e mais limitada a pessoa, mais autêntica ela será.